Gente, entrevistar o Biquini Cavadão é um relax!
Sempre um papo-cabeça, vamos lá!
Sempre um papo-cabeça, vamos lá!
Jô: Prazer falar com vocês mais uma vez. Bruno quantas vezes no Acre já?
Bruno: Quinta vez já!
Jô: Final de ano, quais as novidades?
Miguel: Novo disco, novo show. Estamos preparando algo bem bacana na parte visual, arranjos diferentes, batidas pesadas e eletrônicas.
Jô: Uma produção arrojada? Faz parte do sucesso?
Bruno: Sim, como em tudo uma produção faz a diferença! Nos esmeramos em trazer o prazer que temos de cantar, de estar no palco. Vir ao Acre, estar aqui e saber que nossa música chega aqui é muito bom. A distância apenas acentua a relação do Biquíni com o Acre.
Jô: As músicas da banda sempre trazem uma temática interessante?
Bruno: A gente tenta mostrar o que a gente escreveu sobre fatos à nossa volta. O que sentimos pelo Brasil.
Jô: O que você sente?
Bruno: Com relação à cultura, me sinto triste. Com 50 anos de Bossa Nova e tantos outros movimentos importantes, fica difícil conceber que hoje qualquer pessoa faz música. O que nós vamos ouvir daqui a 20 anos? Nós sabemos escrever, fazer música. O que as pessoas querem ouvir? Eguinha pocotó? Defendemos a boa música!
Jô: Quais os ídolos da banda?
Miguel: Sobre esse aspecto, os quatro têm um gosto heterogêneo. Talvez algo em comum sejam os Paralamas, que batizou a banda e nos acompanha sempre. Pessoas do bem!
Jô: Bruno, onde vai passar o Natal?
Bruno: Olha, vamos trabalhar muito! Agenda em Maceió, Minas Gerais, Rio de Janeiro. Mas, acho que Natal vai ser em família. Tudo pode rolar!
Jô: Foi um prazer falar com vocês, sempre muito bom!
Bruno: adoramos estar aqui, vamos voltar sempre. Vocês amam o Acre como nunca vi em lugar nenhum...(nesse momento, ele canta uma estrofe do Hino Acreano).
Tenho que comentar que fiquei arrepiada de emoção. Bruno decorou o nosso Hino pra nos prestar uma homenagem. E que homenagem, heim?!! Show maravilhoso, turma de tremendo alto-astral, apaixonados pelo que fazem e o melhor: com respeito pelo público, pelos fãs! Que bom, nem só de Sr. MF (???) vive o mundo artístico! Ûfa...
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